Ora, como esperado, o impacto da subida das taxas de juro já se faz sentir, como referido no documento: “os bancos registam critérios ligeiramente mais restritivos no crédito à habitação”. Este cenário agrava-se do ponto de vista da concessão por parte do banco e do recurso ao crédito pelo cliente bancário.
Relembro que as expectativas macroeconómicas existentes são de aumentar ainda mais as taxas de referência de modo a tentar controlar este período inflacionista, em contraciclo obviamente, com o aumento do preço das casas por força do aumento do custo das matérias-primas.
Enfim, só mesmo o orçamento familiar é que não estica nem consegue ter esta flexibilidade para assegurar a devida cobertura do valor da prestação da casa, do cabaz alimentar, dos custos de energia, etc. Vivemos tempos de ajustamento, há que tentar encaixar o orçamento familiar nas nossas tomadas de decisão! Esse é o segredo.
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