Na verdade, na minha experiência profissional, reconheço com humildade que nunca “bati à porta” de um cliente a pedir trabalho. O crescimento da MATFIN, de forma totalmente orgânica, acontece sobretudo pelo “passa a palavra”.
Semanalmente, recebo contactos de clientes e amigos que querem partilhar o meu contacto. Costuma-se dizer que os conselhos são dados porque se fossem bons seriam pagos! Mas a verdade é que na MATFIN pagam-nos para darmos a nossa opinião!
Nunca deixei de trabalhar no sistema financeiro Português, tendo exercido funções num Banco durante cerca de 20 anos e, desde 2017, como técnico independente consultor que procura soluções adaptadas às necessidades do cliente (empresas e particulares).
As boas práticas, rigor de análise analítica, espírito crítico, foram skills desenvolvidas ao longo dos anos. Tal como um doente não sabe fazer o seu diagnóstico, também não sabe prescrever a cura para o seu problema. Na verdade, como os “olhos só veem para fora”, por norma, a doença insiste em persistir, por isso, vamos ao médico e solicitamos o seu conhecimento e experiência e aceitamos a prescrição aviada!
O mesmo se aplica à gestão das empresas! Na MATFIN, não percebemos do “Processo e Produto” (R.H´s; Compras-Fornecedores; Clientes; Chão de Fábrica, etc.), mas percebemos muito bem da qualidade da informação contabilística, do equilíbrio económico-financeiro (Rácios; Comparativos de benchmark, Diagnósticos e Planos de Negócio com projeções).
Percebemos ainda dos modelos de rating dos principais players no sistema financeiro e ainda da diversificação de oferta existente de modo a que a prescrição seja a mais adequada às necessidade do cliente.
Como um bom amigo me dizia, com a sua honestidade e brio com que executava a sua profissão, “ó Vilaça, eu como nada sei, chamo os meus amigos para me ajudar!”
Este artigo é dedicado ao meu caro amigo, ToZé. Serás sempre lembrado pela tua felicidade e energia contagiante, sou eternamente grato pelos valores transmitidos.